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04 Apr 2018 03:09
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Um alimento que auxílio a secar a barriga, um suplemento para dar mais energia no decorrer do treino ou um novo exercício para deixar o "bumbum pela nuca". Supostamente, ninguém necessita recorrer a um médico ou um personal trainer pra perder alguns quilinhos. Essas e algumas dicas de segurança na internet e redes sociais teoricamente inocentes, e também fáceis de seguir, são encontradas com a rapidez de um clique nos web sites sobre isso fitness, dieta e vida saudável. Mas até onde essa consultoria virtual precisa comparecer pela vida de quem está tentando perder calorias?Para a nutricionista Talitta Maciel, do Espaço Reeducação Alimentar, não muito longínquo. É imprescindível tomar muito cuidado ao acompanhar dicas de dietas de outras pessoas, uma vez que o que serviu e deu certo para um poderá ter efeito contrário em outro. Nos sites, e também cada dica ser elaborada apenas pra blogueira que escreve, elas nem sempre são dadas por quem entende do assunto.14 | por Nicolas Mullerum - ConfiguraçõesJaqueta, lâmpada e fechadura: acesse exemplos do potencial da Internet das CoisasLinguagem corporalElon Muskonze Recompense a fidelidade dos compradoresvinte e oito/09/09 quinze:02 - AUREO CAILLEAUXE, de acordo com a nutricionista, amparar hábitos teoricamente saudáveis sem a direção de especialistas podes resultar em danos à saúde. Estas infos se tornam perigosas quando as pessoas passam a ingerir suplementos ou remédios mostrados nos web sites que são de exercício específico da blogueira, indicados apenas a ela por um profissional. Nos piores casos, até mesmo as próprias blogueiras utilizam suplementos, dietas e treinos sem orientação, o que agrava o risco de seguir as dicas.Não se trata de restringir os posts das blogueiras, em razão de na web há autonomia pra apresentar o próprio treino e dieta. E, segundo a nutricionista, essa apresentação podes até ser benéfica. Várias blogueiras, postando fotos dos treinos e do corpo humano antes e depois, incentivam as pessoas a assim como variar os hábitos para obter o corpo humano desejado. No entanto, cabe aos leitores interpretar as dicas como estímulo, e não manual de instruções. O questionamento sobre a importancia das crianças que, bem que bem-intencionadas, não são qualificadas para ceder certos "conselhos" veio à tona nas mídias sociais depois dos postagens da livreira Nina Vieira, de vinte e um anos, publicados em janeiro.Neles, a jovem põe à prova a confiabilidade das publicações de Gabriela Pugliesi, autora do Tips4Life. Porém a honestidade dos posts foi questionado por Nina e em tumblrs como aumentar a velocidade da internet no celular como o Explica, Pugli! Aproveitando a chance, acesse assim como aumentar a velocidade da internet wi fi este outro blog, trata de um tema relativo ao que escrevo por esse post, poderá ser benéfico a leitura: como aumentar a velocidade da internet via radio (nethd.com.br). Incomodada com a suposta inexistência de sinalização das propagandas no web site, o que tira a credibilidade das dicas da autora - que também não é profissional de nutrição ou educação física - Nina decidiu digitar alguns questionamentos. Imagino que diversas blogueiras fitness executam isto todavia, de todas elas, a Pugliesi é uma espécie de símbolo: ela é a mais visão, a mais comentada, a que mais lucra com essa apresentação.Deste jeito, questionei só a honestidade dela em não sinalizar a propaganda. Eu não quis atingir a pessoa Gabiela Pugliesi, eu quis atingir o símbolo Gabriela Pugliesi. A repercussão do artigo a respeito do tópico, supercompartilhado nas redes sociais, surpreendeu a autora. O envolvente desse post é que ele gerou novas conversas. Por exemplo: se um nutricionista não podes ir dieta pelas redes sociais, por qual fundamento uma blogueira podes?Se um nutricionista faz isso é anti-ético. No entanto e a blogueira? No website, Gabriela ponderou que todas as dicas são espontâneas e os anúncios são devidamente sinalizados. Ao R7, Alexandre Lima, assessor de imprensa da blogueira, declarou que toda a polêmica em torno da publicidade do Tips4Life não tem fundamento. São pessoas querendo receber notoriedade em cima de um serviço bem feito. Todo post, quando é publicitário, é sinalizado. Esse tipo de debate não é novidade no mundo dos sites. Em 2012, o Conar - Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária advertiu blogueiras de moda como Thassia Naves, do Blog da Thassia, e a rede de lojas Sephora pela publicação de artigos pagos sem sinalização. Bem que a loja e as autoras dos web sites negassem cada publicidade, o Conar aconselhou que fossem mais transparentes nas publicações.Priscilla Rezende, conhecida nas redes sociais como Blogueira Shame e autora do website Shame on You, Blogueira, foi uma das leitoras dos websites a denunciar os supostos publiposts. Pra ela, esse tipo de prática ainda é contínuo nos blogs, e precisamente por ser insuficiente questionada. A responsabilidade é da blogueira que aceita fazer o serviço sujo, da agência que a obriga a não sinalizar que é publicidade e das marcas que ainda insistem em investir nessas garotas sem ética, caras de pau. É contínuo porque ainda existe muita gente burra que acredita nessas blogueiras mentirosas.
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